1. Entidades dão R$ 12 mil a quem entregar assassinos
Entidades estão oferecendo R$ 12 mil por informações que levem à prisão os responsáveis pelos disparos que mataram dois policiais e derrubaram o helicóptero Fênix 3 da Polícia Militar na manhã de sábado, durante a operação no Morro dos Macacos, na zona norte do Rio.
"Os tiros que atingiram a aeronave são de armas com grosso calibre. Na favela, todos sabem quem opera esses armamentos", disse o presidente da Associação dos Ativos, Inativos e Pensionistas da Polícia Militar do Brasil (Assinap), Miguel Cordeiro, que ofereceu R$ 10 mil pelos atiradores.
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2. O poderio bélico do tráfico
O helicóptero Phenix 3, modelo Esquilo AS-350 B2, do Grupamento Aéreo Marítimo (GAM) da PM, pode ter sido derrubado por um disparo de munição antiaérea. A hipótese foi admitida pelo secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, com a ressalva de que a identificação da arma depende do resultado das análises feitas pelos peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE).
A aeronave do GAM foi atingida no sábado, quando apoiava uma operação no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, onde facções rivais travavam uma batalha pelo controle dos pontos de venda de drogas.
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3. Empresas buscam se unir à Petrobras
Apontada como líder global em produção de petróleo em águas ultraprofundas, a Petrobras liderará o processo no pré-sal, mas não poderá dispensar a ajuda externa.
Um dos maiores parceiros é a Coppe (Coordenadoria de Programas de Pós-Graduação em Engenharia), da UFRJ, com quem a Petrobras trabalha há 30 anos e tem cerca de 200 contratos para realização de estudos.
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4. Cai ritmo de expansão dos investimentos do governo
O ritmo de crescimento dos investimentos do governo federal desabou depois da eclosão da crise financeira global, em setembro de 2008, ao mesmo tempo em que os gastos de pessoal passavam por forte aceleração. Os investimentos federais acumulados em 12 meses, que cresciam em termos reais a um ritmo de 35,4% em setembro de 2008, caíram para um ritmo de 8,5% em setembro de 2009.
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5. Lula também cobrará da Vale projetos das siderúrgicas
O encontro do presidente Lula com o diretor-presidente da Vale, Roger Agnelli, previsto para hoje à tarde, no escritório da Presidência da República em São Paulo, deve servir para apaziguar o clima de constrangimento entre os dois. Só que o governo continua insatisfeito. O descontentamento não se restringe à mineradora. Ele se estende também ao setor siderúrgico. É que, no entendimento do Planalto, as empresas do setor praticam um "capitalismo medíocre", voltado exclusivamente para o lucro e sem visão estratégica, o que acaba contrariando o interesse nacional, admitiu um assessor de Lula.
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