1. A disputa Globo versus Record agora em outros ares - Além da briga por Ibope, está em curso outra competição entre Globo e Record (ou, mais especificamente, Igreja Universal): quem tem o melhor jato? Neste momento estão chegando ao Brasil os novos aviões de Roberto Irineu Marinho e de Edir Macedo, Marinho, que já é dono de três Falcons (modelos 7X, 900 e 2000), receberá um Gulfstream G550 – um jato transcontinental, onde cabem até dezoito passageiros. Para o chefe da Universal (que já tem um Falcon 2000 e um Citation X) está pousando na pista um Global Express, um jato da Bombardier equipado com dois banheiros (um deles com ducha). Os jatos dos donos da Globo e da Record são zero-quilômetro custam 45 milhões de dólres CAD um. Qual é o melhor? Segundo quem entende do riscado, eles são semelhantes. O G550, por exemplo, tem mais autonomia de vôo; e o Global é mais largo. Em resumo, se no Ibope Macedo ainda está anos-luz atrás de Marinho, nos céus eles estão juntos.
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2. PF não participou da segurança das provas do Enem
Diferentemente do que o Ministério da Educação (MEC) divulgou em documentos oficiais do Enem, a Polícia Federal não prestou qualquer tipo de apoio ou consultoria nos procedimentos de segurança adotados para garantir o sigilo das provas.
Em maio, o MEC havia anunciado que a PF faria supervisão e "inteligência" do processo. Mas a responsabilidade acabou ficando exclusivamente com o consórcio contratado para o serviço.
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3. Doadores de campanha denunciados
O Ministério Público Federal denunciou à Justiça de Minas, por financiamento irregular de campanhas, a Coteminas, indústria têxtil do vice-presidente José Alencar (PRB).
Conforme a Procuradoria da República, a companhia é uma das 154 pessoas físicas e jurídicas cujas doações extrapolaram o limite previsto pela legislação em 2006.
Os réus podem ter o sigilo fiscal quebrado. Se condenados, podem ser multados e proibidos de participar de licitações. A Coteminas diz que houve equívoco.
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4. Vice-governador do RS acusa Yeda de embolsar grana
A CPI da Corrupção da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul apresentou ontem um vídeo de depoimento prestado pelo vice-governador Paulo Afonso Feijó (DEM) - rompido com Yeda -ao Ministério Público Federal, em que ele declara que, durante a campanha eleitoral de 2006, a então candidata Yeda Crusius (PSDB), sua companheira de chapa, teria dito que aquele momento era apropriado para fazer "poupança", ou seja, os candidatos ficar de posse de recursos financeiros doados.
Os deputados oposicionistas devem convocar o vice para depor na CPI; os parlamentares governistas retiraram-se da sessão após a exibição do vídeo, quando o conteúdo passou a ser discutido.
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5. Vexame - Senador desiste de filiação e falta à festa do PSB
Foi o maior vexame da reta final do troca-troca partidário para os candidatos às eleições do ano que vem. Depois de decidir deixar o DEM e acertar seu ingresso no PSB com a direção nacional socialista, o senador Adelmir Santana (DEM-DF) convidou a família, os amigos, e os funcionários do gabinete parlamentar para a festa e, simplesmente, não apareceu por lá. Adelmir já patrocinou o "grande mico" da temporada.
Estava tudo preparado para que a assinatura da ficha de filiação ao Partido Socialista Brasileiro ocorresse em cerimônia pomposa, marcada para as 11h na sede da legenda. Auditório lotado e enfeitado, com direito à reprodução ampliada de uma fotografia de um Adelmir sorridente, ao lado do líder do PSB na Câmara, Rodrigo Rollemberg (DF), com quem o senador negociara as "condições" para mudar de partido.
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2. PF não participou da segurança das provas do Enem
Diferentemente do que o Ministério da Educação (MEC) divulgou em documentos oficiais do Enem, a Polícia Federal não prestou qualquer tipo de apoio ou consultoria nos procedimentos de segurança adotados para garantir o sigilo das provas.
Em maio, o MEC havia anunciado que a PF faria supervisão e "inteligência" do processo. Mas a responsabilidade acabou ficando exclusivamente com o consórcio contratado para o serviço.
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3. Doadores de campanha denunciados
O Ministério Público Federal denunciou à Justiça de Minas, por financiamento irregular de campanhas, a Coteminas, indústria têxtil do vice-presidente José Alencar (PRB).
Conforme a Procuradoria da República, a companhia é uma das 154 pessoas físicas e jurídicas cujas doações extrapolaram o limite previsto pela legislação em 2006.
Os réus podem ter o sigilo fiscal quebrado. Se condenados, podem ser multados e proibidos de participar de licitações. A Coteminas diz que houve equívoco.
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4. Vice-governador do RS acusa Yeda de embolsar grana
A CPI da Corrupção da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul apresentou ontem um vídeo de depoimento prestado pelo vice-governador Paulo Afonso Feijó (DEM) - rompido com Yeda -ao Ministério Público Federal, em que ele declara que, durante a campanha eleitoral de 2006, a então candidata Yeda Crusius (PSDB), sua companheira de chapa, teria dito que aquele momento era apropriado para fazer "poupança", ou seja, os candidatos ficar de posse de recursos financeiros doados.
Os deputados oposicionistas devem convocar o vice para depor na CPI; os parlamentares governistas retiraram-se da sessão após a exibição do vídeo, quando o conteúdo passou a ser discutido.
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5. Vexame - Senador desiste de filiação e falta à festa do PSB
Foi o maior vexame da reta final do troca-troca partidário para os candidatos às eleições do ano que vem. Depois de decidir deixar o DEM e acertar seu ingresso no PSB com a direção nacional socialista, o senador Adelmir Santana (DEM-DF) convidou a família, os amigos, e os funcionários do gabinete parlamentar para a festa e, simplesmente, não apareceu por lá. Adelmir já patrocinou o "grande mico" da temporada.
Estava tudo preparado para que a assinatura da ficha de filiação ao Partido Socialista Brasileiro ocorresse em cerimônia pomposa, marcada para as 11h na sede da legenda. Auditório lotado e enfeitado, com direito à reprodução ampliada de uma fotografia de um Adelmir sorridente, ao lado do líder do PSB na Câmara, Rodrigo Rollemberg (DF), com quem o senador negociara as "condições" para mudar de partido.
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