1. INTERNOU-SE em um SPA italiano o técnico da seleção argentina, Diego Maradona. Oficialmente, o objetivo dele é perder peso, mas até as avós da Praça de Maio desconfiam que Maradona voou para a Europa para fugir da pressão que sofre pela pífia campanha da Argentina nas eliminatórias da Copa de 2010. O time está em quinto lugar e só tem mais dois jogos a fazer. Se não subir na tabela, terá de disputar uma vaga na repescagem.
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2. As vitórias de Ciro – O deputado cearense Ciro Gomes deu dois grandes passos para consolidar sua candidatura à presidente da República pelo PSB. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, presidente do partido, levantou as restrições que mantinha à indicação do colega. Campos, que postula a reeleição, temia perder o apoio do PT de seu estado, caso não endossasse a candidata do planalto, a ministra da Casa Civil, Dilma Rouseff. Agora, considera que conquistou o PT local. Ciro recebeu outra boa notícia do PC do B, um tradicional aliado petista. Em conversas privadas, o presidente dos comunistas, Renato Rabelo, disse estar empacado nas pesquisas eleitorais e passou a cogitar a hipótese de apoiar Ciro.
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3. A sucessão de Tarso – o ministro da Justiça, Tarso Genro, quer deixar o cargo em novembro para começar sua campanha o governo gaúcho e deu início à sua própria sucessão. Lançou ele mesmo dois candidatos: seu secretário executivo, Luiz Paulo Barreto, e o deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP). Seu antecessor, Marcio Thomaz Bastos, tem simpatia pelo advogado criminalista Roberto Podval. O presidente Luís Inácio Lula da Silva gostaria de manter Tarso no cargo até os primeiros meses de 2010.
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4. Aécio atrai o PMDB para a chapa tucana- A cúpula do PMDB acredita que o destino do partido na eleição presidencial será decidido em Minas Gerais, onde a agremiação tem o seu maior diretório. Lá o PMDB, que caminhava para um acordo com PT, pende agora para o lado dos tucanos. A mudança ocorreu há duas semanas, quando o governador Aécio Neves, do PSDB, disse ao ministro das Comunicações, Hélio Costa, que poderá lançá-lo à sua própria sucessão. É tudo o que Costa queria. Líder nas pesquisas, ele não conseguiu até agora convencer o PT a apoiá-lo, em vez de concorrer com um candidato próprio. Se for patrocinado pelo governador, que bate 90% de popularidade, Costa pode se considerar eleito. “Aécio tem sido bem mais atencioso”, diz Costa. No momento, essas conversas mineiras servem apenas para pressionar o PT. Mas, se passarem disso, podem tirar o PMDB nacional da chapa da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e colocá-lo nos braços dos tucanos.
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5. Estrela esperança - O PT vai montar um ambicioso plano de arrecadação de fundos para a campanha de Dilma Rousseff, via internet e telefone, inspirado na bem-sucedida experiência de Barack Obama. Foi com esse objetivo que o partido assinou na semana passada um contrato com o marqueteiro americano Bem Self, justamente o responsável pela operação de arrecadação via internet de Obama. Internamente, o projeto é chamado Estrela Esperança, numa alusão ao Criança Esperança, da Globo. O objetivo declarado é obter mais dinheiro que a Globo com seu projeto para crianças carentes (na edição deste ano, a emissora recolheu 8,5 milhões de reais).
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2. As vitórias de Ciro – O deputado cearense Ciro Gomes deu dois grandes passos para consolidar sua candidatura à presidente da República pelo PSB. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, presidente do partido, levantou as restrições que mantinha à indicação do colega. Campos, que postula a reeleição, temia perder o apoio do PT de seu estado, caso não endossasse a candidata do planalto, a ministra da Casa Civil, Dilma Rouseff. Agora, considera que conquistou o PT local. Ciro recebeu outra boa notícia do PC do B, um tradicional aliado petista. Em conversas privadas, o presidente dos comunistas, Renato Rabelo, disse estar empacado nas pesquisas eleitorais e passou a cogitar a hipótese de apoiar Ciro.
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3. A sucessão de Tarso – o ministro da Justiça, Tarso Genro, quer deixar o cargo em novembro para começar sua campanha o governo gaúcho e deu início à sua própria sucessão. Lançou ele mesmo dois candidatos: seu secretário executivo, Luiz Paulo Barreto, e o deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP). Seu antecessor, Marcio Thomaz Bastos, tem simpatia pelo advogado criminalista Roberto Podval. O presidente Luís Inácio Lula da Silva gostaria de manter Tarso no cargo até os primeiros meses de 2010.
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4. Aécio atrai o PMDB para a chapa tucana- A cúpula do PMDB acredita que o destino do partido na eleição presidencial será decidido em Minas Gerais, onde a agremiação tem o seu maior diretório. Lá o PMDB, que caminhava para um acordo com PT, pende agora para o lado dos tucanos. A mudança ocorreu há duas semanas, quando o governador Aécio Neves, do PSDB, disse ao ministro das Comunicações, Hélio Costa, que poderá lançá-lo à sua própria sucessão. É tudo o que Costa queria. Líder nas pesquisas, ele não conseguiu até agora convencer o PT a apoiá-lo, em vez de concorrer com um candidato próprio. Se for patrocinado pelo governador, que bate 90% de popularidade, Costa pode se considerar eleito. “Aécio tem sido bem mais atencioso”, diz Costa. No momento, essas conversas mineiras servem apenas para pressionar o PT. Mas, se passarem disso, podem tirar o PMDB nacional da chapa da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e colocá-lo nos braços dos tucanos.
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5. Estrela esperança - O PT vai montar um ambicioso plano de arrecadação de fundos para a campanha de Dilma Rousseff, via internet e telefone, inspirado na bem-sucedida experiência de Barack Obama. Foi com esse objetivo que o partido assinou na semana passada um contrato com o marqueteiro americano Bem Self, justamente o responsável pela operação de arrecadação via internet de Obama. Internamente, o projeto é chamado Estrela Esperança, numa alusão ao Criança Esperança, da Globo. O objetivo declarado é obter mais dinheiro que a Globo com seu projeto para crianças carentes (na edição deste ano, a emissora recolheu 8,5 milhões de reais).
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