1. Para cacifar PDT, Paulinho lança Lupi a presidente
Meia hora depois de dizer à Folha que o presidente Lula é que comandaria a política de alianças das eleições de 2010, o presidente do PDT, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, lançou ontem o nome do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, a presidente da República. A proposta, levantada por Paulinho, foi aprovada pelos delegados do PDT, reunidos ontem em São Paulo para eleger o Diretório Estadual.
O anúncio é parte da estratégia de Paulinho de tentar emplacar Lupi como vice na chapa presidencial -ou com Ciro Gomes (PSB-SP) ou com Dilma Rousseff (PT-RS). Paulinho jantará com Dilma na terça-feira. Nem Lupi levou a sério a ideia de sua candidatura: "Foi só uma homenagem dos companheiros de partido".
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2. Temer manobra para esvaziar cobranças
Há um mês o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDBSP), mantém guardado na gaveta, sem resposta, ofício da Justiça Federal em Brasília pedindo informações dos deputados beneficiados com a verba indenizatória, o recurso criado em 2001 para pagar despesas dos parlamentares em seus Estados com o exercício do mandato. A juíza Mônica Sifuentes, da 3ª Vara Federal, precisa do número de CPF dos políticos que receberam o recurso para instruir ação popular que busca suspender o ato da Mesada Câmara que instituiu o benefício.
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3. Alianças trincam em 5 Estados
Cinco dos dez maiores colégios eleitorais do País já expõem, a um ano das eleições, a fragilidade das alianças que elegeram os atuais governadores. A união dos partidos governistas dificilmente se repetirá na Bahia, no Pará, no Paraná e no Rio. No caso do Rio Grande do Sul, a crise não envolveu legendas, mas as próprias autoridades, após o vice-governador Paulo Feijó, do DEM, acusar a governadora Yeda Crusius (PSDB) de desvio de recursos da campanha. Yeda é investigada em CPI da Assembleia gaúcha.
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4. Toffoli vai ficar fora dos grandes julgamentos do STF neste ano
O mais novo ministro do SupremoTribunal Federal (STF), José Antonio Dias Toffoli, que assume o cargo no dia 23, vai demorar para ser notado como juiz da mais alta corte do País. Pelo calendário previsto para o último trimestre deste ano, Toffoli terá que se declarar suspeito ou impedido na maioria dos grandes julgamentos do STF.
Meia hora depois de dizer à Folha que o presidente Lula é que comandaria a política de alianças das eleições de 2010, o presidente do PDT, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, lançou ontem o nome do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, a presidente da República. A proposta, levantada por Paulinho, foi aprovada pelos delegados do PDT, reunidos ontem em São Paulo para eleger o Diretório Estadual.
O anúncio é parte da estratégia de Paulinho de tentar emplacar Lupi como vice na chapa presidencial -ou com Ciro Gomes (PSB-SP) ou com Dilma Rousseff (PT-RS). Paulinho jantará com Dilma na terça-feira. Nem Lupi levou a sério a ideia de sua candidatura: "Foi só uma homenagem dos companheiros de partido".
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2. Temer manobra para esvaziar cobranças
Há um mês o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDBSP), mantém guardado na gaveta, sem resposta, ofício da Justiça Federal em Brasília pedindo informações dos deputados beneficiados com a verba indenizatória, o recurso criado em 2001 para pagar despesas dos parlamentares em seus Estados com o exercício do mandato. A juíza Mônica Sifuentes, da 3ª Vara Federal, precisa do número de CPF dos políticos que receberam o recurso para instruir ação popular que busca suspender o ato da Mesada Câmara que instituiu o benefício.
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3. Alianças trincam em 5 Estados
Cinco dos dez maiores colégios eleitorais do País já expõem, a um ano das eleições, a fragilidade das alianças que elegeram os atuais governadores. A união dos partidos governistas dificilmente se repetirá na Bahia, no Pará, no Paraná e no Rio. No caso do Rio Grande do Sul, a crise não envolveu legendas, mas as próprias autoridades, após o vice-governador Paulo Feijó, do DEM, acusar a governadora Yeda Crusius (PSDB) de desvio de recursos da campanha. Yeda é investigada em CPI da Assembleia gaúcha.
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4. Toffoli vai ficar fora dos grandes julgamentos do STF neste ano
O mais novo ministro do SupremoTribunal Federal (STF), José Antonio Dias Toffoli, que assume o cargo no dia 23, vai demorar para ser notado como juiz da mais alta corte do País. Pelo calendário previsto para o último trimestre deste ano, Toffoli terá que se declarar suspeito ou impedido na maioria dos grandes julgamentos do STF.
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