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sábado, 26 de dezembro de 2009

Plantão de Notícias das 10h

Para 40%, atuação do Congresso vai de ruim a péssima

O desempenho de deputados e senadores foi considerado regular por 39% dos brasileiros, e ótimo ou bom apenas para 15% dos entrevistados. Em comparação à pesquisa feita no auge da crise do Senado, no mês de agosto, o incide de reprovação variou quatro pontos.
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Índice de reprovação do Congresso é maior entre paulistas

O Congresso é reprovado por 48% do Estado de São Paulo, segundo o Datafolha. Esse índice chega a 43% no Distrito Federal -palco de recente escândalo político- e a 42% no Rio, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. No Ceará, a taxa de reprovação é de 29%, em Pernambuco de 30% e em Minas de 39%. O índice alcança 54% na cidade de São Paulo, chegando a 62% em Florianópolis e a 50% na cidade do Rio. Em Belo Horizonte e Curitiba, o índice é de 39%.
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Nem Lula no "topo" ajuda PT no Sudeste

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem a popularidade mais alta entre todos os ocupantes do Palácio do Planalto pós-ditadura militar (1964-1985). Mas o seu partido, o PT, continua a patinar em grandes centros quando se trata de disputar governos estaduais. Nos três mais importantes Estados da região Sudeste, que concentram a maioria do eleitorado, de novo os petistas correm o risco de não eleger nenhum governador em 2010.
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Efeito do corte do IPI é menor em construção e linha branca

A redução do IPI para material de construção e linha branca não foi repassada na mesma proporção ao consumidor, mostra levantamento da Folha feito com base em indicadores de produção do IBGE e de preços da FGV. O estímulo às vendas também foi menor que no setor automobilístico. Material de construção foi o setor de menor impacto: o imposto sofreu cortes de 5 a 8 pontos, mas os preços caíram só 0,69%.

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2010 deve ter mais 2 milhões de empregos, dizem analistas

Economistas avaliam que o crescimento do mercado interno deve estimular a criação de 2 milhões de empregos formais em 2010 – quase o dobro do número de 2009. A maior parte será no setor de serviços. A distribuição de renda também deve ser mais equilibrada entre as classes, altas, média e baixa – nos últimos anos, as classes D e E foram mais beneficiadas, com fortes ajustes do salário mínimo e do Bolsa Família.

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