1. Plano do PT é que Dilma deixe o governo em fevereiro
O comando nacional do PT defende que a chefe da Casa Civil, ministra Dilma Rousseff, antecipe sua saída do governo para meados de fevereiro.
A ideia é que ela percorra o país com maior liberdade e inicie uma mobilização política mais explícita, nos limites da legislação eleitoral, para tentar deslanchar sua candidatura à Presidência da República.
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2. Governo estuda ampliar Bolsa Família
O governo federal estuda estender o benefício básico do Bolsa Família, atualmente em R$ 68, a todas as famílias atendidas pelo programa.
Hoje esse benefício é restrito a famílias "extremamente pobres", com renda per capita mensal de até R$ 70. A ideia é oferecê-lo também aos demais beneficiários, com renda individual entre R$ 70,01 e R$ 140. Dessa forma, haveria uma linha única de corte de renda para inclusão no programa.
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3. Nova lei abranda punições a irregularidades nas eleições
Os partidos e os candidatos a cargos públicos estão sendo beneficiados desde a semana passada pela entrada em vigor de regras que enfraquecem a repressão a infrações. Pelo menos oito pontos da minirreforma eleitoral sancionada pelo presidente Lula no último dia 29 tornam mais brandas ou dificultam punições por irregularidades na propaganda ou prestação de contas dos políticos.
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4. PRB indica Samuel Pinheiro Guimarães para ministro
O PRB, partido do vice-presidente José Alencar e ligado à Igreja Universal, indicou o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães para comandar a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
A nomeação deve sair até dia 30, quando o diplomata completa 70 anos e será obrigado a deixar a Secretaria Geral do Itamaraty.
Se a indicação for aceita, Samuel substituirá o advogado Daniel Vargas, que ocupa o cargo interinamente desde a saída do ex-ministro Mangabeira Unger, em junho
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5. Lula pressiona por troca de diretores da Vale
O presidente Lula pressiona por mudanças na diretoria da Vale. Segundo a Folha apurou, Lula decidiu apoiar articulação de fundos de pensão que desejam mudanças na cúpula e nas diretrizes da empresas.
Três fundos de pensão de funcionários de estatais federais têm participação na Vale: Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica Federal). A pressão maior é para derrubar pelo menos dois diretores nomeados durante o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso (1999-2002), vistos pelos fundos e pelo Planalto como ligados ao PSDB.
O comando nacional do PT defende que a chefe da Casa Civil, ministra Dilma Rousseff, antecipe sua saída do governo para meados de fevereiro.
A ideia é que ela percorra o país com maior liberdade e inicie uma mobilização política mais explícita, nos limites da legislação eleitoral, para tentar deslanchar sua candidatura à Presidência da República.
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2. Governo estuda ampliar Bolsa Família
O governo federal estuda estender o benefício básico do Bolsa Família, atualmente em R$ 68, a todas as famílias atendidas pelo programa.
Hoje esse benefício é restrito a famílias "extremamente pobres", com renda per capita mensal de até R$ 70. A ideia é oferecê-lo também aos demais beneficiários, com renda individual entre R$ 70,01 e R$ 140. Dessa forma, haveria uma linha única de corte de renda para inclusão no programa.
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3. Nova lei abranda punições a irregularidades nas eleições
Os partidos e os candidatos a cargos públicos estão sendo beneficiados desde a semana passada pela entrada em vigor de regras que enfraquecem a repressão a infrações. Pelo menos oito pontos da minirreforma eleitoral sancionada pelo presidente Lula no último dia 29 tornam mais brandas ou dificultam punições por irregularidades na propaganda ou prestação de contas dos políticos.
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4. PRB indica Samuel Pinheiro Guimarães para ministro
O PRB, partido do vice-presidente José Alencar e ligado à Igreja Universal, indicou o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães para comandar a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
A nomeação deve sair até dia 30, quando o diplomata completa 70 anos e será obrigado a deixar a Secretaria Geral do Itamaraty.
Se a indicação for aceita, Samuel substituirá o advogado Daniel Vargas, que ocupa o cargo interinamente desde a saída do ex-ministro Mangabeira Unger, em junho
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5. Lula pressiona por troca de diretores da Vale
O presidente Lula pressiona por mudanças na diretoria da Vale. Segundo a Folha apurou, Lula decidiu apoiar articulação de fundos de pensão que desejam mudanças na cúpula e nas diretrizes da empresas.
Três fundos de pensão de funcionários de estatais federais têm participação na Vale: Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica Federal). A pressão maior é para derrubar pelo menos dois diretores nomeados durante o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso (1999-2002), vistos pelos fundos e pelo Planalto como ligados ao PSDB.
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